Com o e-commerce crescendo em números impressionantes e o tráfego em lojas físicas encolhendo ano após ano, muitos varejistas não conseguem evitar de contemplar uma importante questão existencial: será que o modelo dos pontos de venda físicos ainda é relevante para a estratégia do negócio? Afinal, qual o futuro das lojas físicas em tempos de omnicanalidade? Neste artigo, vamos ajudar você a entender um pouco melhor o cenário que se desdobra no varejo digital! Vem com a gente
No começo de 2020, quando grandes redes de varejo fecharam suas portas por conta da pandemia, muitos observadores do setor adotaram uma visão sombria para o futuro das lojas físicas. E a preocupação se mostrou justificada, já que números de 2021 mostram que, durante o primeiro ano de quarentena, o comércio perdeu 75,2 mil pontos de venda no Brasil.
Ao mesmo tempo, porém, as taxas de crescimento no e-commerce — tanto em volume quanto em ticket médio — mais que dobraram, resultado de uma significativa mudança no perfil dos consumidores e, claro, impulsionadas por novas soluções e tecnologias que nasceram nesse período para dar mais segurança, praticidade e agilidade na entrega das compras digitais.
Naturalmente, muitos especialistas começaram a questionar se as lojas físicas sobreviveriam. Até mesmo as grandes redes, que conseguiram passar sem muitas tribulações pela pandemia, perceberam que, com o crescimento do e-commerce, muitos dos processos e recursos desses pontos de venda físicos precisavam de uma reavaliação dos propósitos.
Hoje, contudo, uma nova perspectiva começa a se desenhar. Isso porque, embora a recuperação do setor tenha superado as expectativas em muitas áreas, é inegável que a pandemia alterou para sempre a forma como compramos pessoalmente. Os consumidores, agora, esperam que as lojas sejam digitais em primeiro lugar, focadas em velocidade, conveniência e comunidade.
E isso só mostra que, na medida em que os varejistas navegarem por esse futuro do e-commerce, eles vão precisar transformar suas estratégias nas lojas físicas para que sejam capazes de atender às crescentes necessidades dos clientes.
Até pouco tempo atrás, o modus operandi das grandes marcas era simples e funcional: priorizar grandes centros metropolitanos e, lá, erguer lojas imponentes e completas, com estoques gigantescos para suprir as demandas sazonais. Agora, o cenário mudou, e os varejistas estão expandindo a operação para mercados menores e centros de varejo não tão tradicionais.
Isso porque, mais do que nunca, as lojas devem ser convenientes, transformando-se em ambientes de uso misto e que estejam inseridos nos mesmos bairros e regiões em que seus clientes vivem, trabalham e passam seu tempo livre. É um cenário em que os varejistas estão explorando novos mercados para combater os crescentes custos e atrasos da cadeia de suprimentos, por exemplo.
E nesse contexto, lojas estão sendo instaladas em novas geografias estratégicas para acomodar a demanda do comércio eletrônico e atender melhor aos requisitos de atendimento, inclusive utilizando as lojas como centros de micro-atendimento e, assim, dando mais agilidade e eficiência para a operação.
Com a mudança para mercados menores, o tamanho das lojas também está diminuindo. Afinal, enquanto lojas menores reduzem os custos imobiliários, elas também permitem que as marcas experimentem modelos que priorizam o atendimento ao cliente e, ao mesmo tempo, funcionam como braços de suporte para a operação logística, aproximando o inventário do consumidor final e, claro, otimizando a experiência do cliente!
Perceba que, aqui, os varejistas já começam a entender que o futuro das lojas físicas envolve um aprofundamento das conexões do consumidor com a marca, visto que elas ajudam a gerar engajamento e melhoram a fidelidade.
Ou seja: não é que as lojas físicas acabaram ou vão acabar em um futuro próximo. A questão é que essas lojas simplesmente não têm mais quatro paredes! Entender essa estratégia é o primeiro passo para que o varejista consiga combinar os espaços físicos com o ambiente virtual para oferecer um atendimento personalizado em todos os canais com os quais os clientes já estão familiarizados.
Iss significa que os silos organizacionais e tecnológicos devem ser eliminados e descentralizados, já que o cliente deseja experimentar a marca de forma que o atendimento consiga atender suas necessidades imediatas — e é justamente aqui, nas lojas físicas, onde a marca ganha vida, transformando a emoção e o impulso de compra em vendas concretizadas!
Não tem segredo: sua marca precisa do suporte de um parceiro orquestrador capaz de integrar as operações do negócio — desde a gestão da cadeia de suprimentos até o Last Mile e a coleta do NPS — ao mesmo tempo em registra, interpreta e gerencia os dados em tempo real, dando insumos qualificados para a tomada de decisão e, claro, descomplicando o seu fluxo de logística em todas as etapas da jornada de entregas.
Afinal, assegurar o futuro das lojas físicas da sua marca envolve, acima de tudo, a capacidade de gerenciamento do estoque, dos pedidos e do fluxo de reposição de mercadorias, além da simplificação das tratativas com parceiros, transportadoras, revendas e consumidores finais. São pilares fundamentais para quem deseja construir uma operação mais ágil, transparente e focada na experiência do cliente.
E de orquestração a Abbiamo fala com propriedade! Aqui, colocamos toda a nossa expertise em logística a serviço da satisfação dos seus clientes, oferecendo uma solução TMS planejada de ponta a ponta para garantir uma jornada logística mais transparente, eficiente e inteligente, conectando suas lojas físicas e oferecendo modelos de entrega alternativos!
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