Ainda que a evolução tecnológica avance em ritmo acelerado no ePharma, a realidade operacional de muitas redes de medicamentos no Brasil ainda esbarra em um fator delicado: a dificuldade na integração de sistemas legados em farmácias. ERPs antigos, plataformas que não se comunicam entre si e ferramentas com pouca flexibilidade acabam gerando uma série de gargalos — especialmente quando a marca deseja ampliar canais de venda, adotar novas modalidades de entrega ou integrar soluções de TMS.
No entanto, apesar da limitação técnica, esses sistemas continuam sendo estruturas vitais para a operação, com histórico, dados financeiros e fluxos que não podem ser simplesmente descartados. A pergunta, então, é inevitável: como promover a integração de sistemas legados em farmácias sem travar a operação e sem abrir mão da eficiência logística?
A resposta está em estratégias inteligentes de conectividade e na adoção de tecnologias que funcionem como “pontes” entre o antigo e o novo — permitindo ganho de performance, padronização de processos e fluidez na cadeia de entregas de medicamentos. Neste artigo, vamos explorar caminhos viáveis para essa transição, com foco em soluções práticas para quem atua no setor farmacêutico e quer modernizar sua operação logística sem comprometer a rotina. Siga conosco e boa leitura!
A integração de sistemas legados em farmácias é uma etapa crítica para a transformação digital do setor. Em tempos de omnichannel e de alta exigência do consumidor por prazos curtos, visibilidade e comunicação ativa, não é mais possível manter a logística “fechada” dentro de silos.
Quando ERPs, OMSs e plataformas de e-commerce não se comunicam com os sistemas logísticos — como TMS e orquestradores —, há uma série de consequências práticas: informações desatualizadas, erros de estoque, atrasos na roteirização e falhas na comunicação com o cliente.
O desafio se agrava quando falamos de operações sensíveis, como as que envolvem medicamentos com controle de validade, temperatura e rastreabilidade regulatória. Nessas situações, qualquer falha de integração pode gerar riscos à saúde do consumidor, além de prejuízos à imagem da marca e impactos financeiros.
O primeiro ponto a ser compreendido é que a modernização tecnológica não exige ruptura total. O que se busca é um modelo de integração inteligente, que permita que os sistemas legados continuem operando — mas com a habilitação de novas camadas de conectividade, visibilidade e automação. Essa integração pode ser viabilizada por meio de:
São soluções que funcionam como pontes entre o ERP antigo e o TMS moderno, traduzindo os dados de um para o outro de forma padronizada e sem fricção.
Permitem conexões rápidas e seguras com os principais marketplaces, plataformas de e-commerce e transportadoras — mesmo quando o ERP ou o OMS não possui nativamente esses conectores.
Facilitadores logísticos que, com o suporte de um TMS robusto e prático, concentram todas as integrações em uma única interface, reduzindo a necessidade de manutenção técnica em múltiplos pontos e dando agilidade às atualizações.
Que pode ser realizado por meio de dashboards que consolidam pedidos, status de entrega e performance logística, mesmo quando os dados vêm de sistemas diferentes.
Além disso, é fundamental contar com um parceiro de tecnologia que conheça a realidade do setor farmacêutico e tenha experiência com integrações progressivas — ou seja, implementações que respeitam o ritmo da operação, sem interromper os processos críticos.
Empresas que investem na integração de sistemas legados em farmácias observam benefícios significativos em pouco tempo:
Esses ganhos operacionais refletem diretamente na experiência do cliente, que percebe maior velocidade, previsibilidade e qualidade na entrega dos medicamentos — fatores determinantes para a recompra e fidelização no setor.
É possível integrar sistemas muito antigos com TMS modernos?
Sim. Com o uso de APIs, middlewares e plataformas de orquestração, é possível criar conexões entre sistemas antigos e novas tecnologias, sem necessidade de substituição imediata.
Preciso trocar meu ERP para fazer integração com soluções logísticas?
Não necessariamente. Em muitos casos, o ERP pode continuar ativo, desde que integrado corretamente a um TMS via APIs ou conectores desenvolvidos sob medida.
Quanto tempo leva para uma farmácia implementar essas integrações?
Depende da complexidade da operação, mas com parceiros experientes, como a Abbiamo, a integração pode ser feita de forma gradual e sem parar a operação — geralmente em poucas semanas.
A integração também ajuda no controle de validade e compliance com a Anvisa?
Sim. Sistemas integrados permitem rastrear pedidos com mais precisão, controlar lotes e armazenar dados importantes para auditorias e conformidade regulatória.
Aqui na Abbiamo, sabemos que a integração de sistemas legados em farmácias é, hoje, uma necessidade estratégica. Com o crescimento do ePharma e a demanda por entregas cada vez mais rápidas, seguras e transparentes, modernizar a logística não é mais um diferencial — é uma exigência para manter a competitividade.
É por isso que entendemos que essa transformação pode ser feita de forma inteligente, gradual e sem comprometer a operação. Assim, com o suporte de soluções especializadas e parceiros experientes, é possível manter os sistemas antigos em funcionamento, conectando-os a tecnologias modernas de orquestração e TMS que impulsionam a performance logística.
E de performance logística a gente fala com propriedade, já que a Abbiamo é referência em conectividade no setor farmacêutico, oferecendo uma plataforma de orquestração que integra sistemas legados, automatiza processos e centraliza informações para uma gestão inteligente e segura.
Fale com o nosso time de especialistas, conheça melhor as nossas soluções e descubra como podemos, juntos, habilitar a sua operação para ir mais longe!